Estreou nos cinemas brasileiros o filme Sound of Freedom (Som da Liberdade, do inglês), que traz como protagonista o ator Jim Caviezel, intérprete de Jesus em A Paixão de Cristo, dirigido pelo ator Mel Gibson em 2004. Apesar do roteiro ser algo extremamente realista, a produção vem sendo atacada fortemente pela esquerda política mundial. A pergunta que faço, é: por quê?
Com uma rápida pesquisa nos mecanismos do busca, constatamos que boa parte da imprensa está associando Som da Liberdade à “extrema-direita”, ao “bolsonarismo” e a teorias conspiratórias como a QAnon.
Mas, por incrível que pareça, o filme Som da Liberdade não tem nada de conspiratório! A trama foi produzida com base na história real de um ex-agente de segurança americano que dedicou parte da sua vida no combate ao tráfico sexual de crianças. Ora, como alguém seria a favor disso? Por que, então, em vez de apoiar e divulgar, a esquerda está tentando sabotar e desacreditar essa história?
Questão moral
Primeiro, porque estamos lidando com uma questão de ordem moral. A exploração sexual de menores é uma realidade monstruosa que afeta diretamente a narrativa de erotização precoce de crianças e adolescentes, algo que já vem sendo promovido na cultura atual através das mídias, inclusive nas escolas.
Quando um filme, como Som da Liberdade, mostra o lado monstruoso por trás da erotização infantil, que é o tráfico sexual, ele toca na ferida de uma agenda ideológica que vem tentando se firmar na sociedade como uma espécie de “cultura” aceitável.
Assim, não é conveniente para os propagandistas da agenda sexual infantil, que um filme como Sound of Freedom obtenha tanto sucesso, porque a repercussão, nesse caso, é negativa e não positiva. Demonizar essa produção, portanto, fazendo com que ela pareça coisa de fanáticos conspiradores, é a única alternativa.
Questão ideológica
A ideologia está por trás da questão moral, e ela diz respeito ao que ideólogos, precisamente os engenheiros culturais da agenda sexual, idealizam como sociedade “moderna”.
No mundo doentio dessas pessoas, o pensamento de figuras como Shulamith Firestone, que defendia a “libertação” sexual de crianças, deve ser encarado como regra, sendo a promoção da sexualidade infantil uma máxima a ser adotada pela cultura vigente.
Por essa perspectiva, o tráfico infantil não seria, necessariamente, uma violação às regras humanas, mas um reflexo da suposta cultura de “opressão” estabelecida pela herança judaico-cristã, por exemplo.
É como quem defende o aborto clandestino, por exemplo, em reação à proibição estatal. Na cabeça de tal pessoa, matar uma vida humana em seu estágio mais indefensável, no útero materno, não é problema: o problema é o Estado lhe negar esse direito, entende?
Quando um filme traz à tona a realidade da exploração sexual infantil, ele ajuda a reforçar a noção exata do que isto significa, na prática, mostrando que os menores de idade, de fato, quando expostos à erotização precoce nas escolas, programas de TV, músicas e etc., são vítimas de uma agenda ideológica perversa que visa normatizar a exploração sexual.
Efeitos contrários
Como resultado, toda imagem negativa vinculada ao tráfico infantil acaba impactando diretamente a noção de liberação sexual generalizada. Ou seja, a noção de que até mesmo as crianças teriam “direitos sexuais” a serem respeitados, mesmo que isso envolva o relacionamento com adultos.
Essa é a narrativa utilizada por movimentos pedofílicos pelo mundo. É por isso que filmes como Som da Liberdade, que denunciam o tráfico sexual infantil, são rapidamente retratados como algo “extremista”, pois o objetivo é fazer a sociedade desacreditar em algo que é real, violento, monstruoso e chocante.
O choque de realidade, por outro lado, tem o poder de fazer com que muitos despertem do sono da alienação, passando a enxergar que o mundo colorido pintado pelos progressistas, na verdade, é falso, estando mergulhado mesmo é na escuridão.
Se você entende a importância disso, seja instrumento de conscientização para outras pessoas, compartilhando esse texto para quem ainda não assistiu o filme Som da Liberdade. Acredite, uma simples iniciativa pode ser a diferença entre salvar ou não uma vida.