Guilherme Boulos, candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Partido Socialista e Liberdade (PSOL), já gastou mais de R$ 50 milhões com a sua campanha este ano. Dinheiro este vindo do “fundão eleitoral”, o que significa ser do bolso do pagador de impostos: a população!
De acordo com a revista Veja, a campanha de Boulos é a “mais cara” do Brasil, contando com uma receita total de R$ 65 MILHÕES! No segundo lugar aparece Ricardo Nunes, com uma verba total de R$ 44,3 milhões.
O que chama atenção no caso de Boulos, no entanto, é a discrepância em relação ao discurso do esquerdista, normalmente voltado para a suposta preocupação com os mais pobres perante à aplicação dos recursos públicos.
Se há, de fato, essa preocupação, o que justifica “torrar” milhões do dinheiro público com campanha eleitoral? E mais: se o candidato da esquerda é tão popular como tenta fazer parecer, qual é a necessidade de gastar tanto com militância?
Segundo a Revista Oeste, do montante evaporado por Boulos em sua campanha, mais de R$ 6 milhões foram destinados para militância de rua. Pelo visto, portanto, o candidato “dos pobres” não é tão popular como imagina, ou, se tem popularidade, não deve ser por bons motivos. Assista:
