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A China sequestrou as organizações mundiais

Ontem a TV Band mostrou alguns dados sobre os países que vão perder economicamente com a pandemia. Alguns como a Itália vão ter uma recessão bem agressiva. Só dois países lucraram e vão lucrar com tudo isso: China, que vai crescer quase 2% e a Índia com 1,5%.

Sim, a China que já vem comprando tudo e tomando a economia mundial fazendo dela refém, vai disparar e investir ainda mais em controle. Às Instituições Internacionais como a OMS, OMC e ONU fecharam os olhos para o país mais desumano do mundo.

E por que a China é pior que os norte-coreanos ou a Cuba? Sua extensão dentro e fora do seu território! O sistema comuno-metacapital da China não percebe o humano como ser humano, mas como uma peça da engrenagem que faz funcionar uma máquina poderosa – peça esta que é totalmente descartável e substituível.

O genial psiquiatra Viktor Frankl, que viveu os horrores nos campos de concentração nazista, escreveu sobre este estado de ser SubHumano, reduzido a algo descartável destinado ao lixo – muitas vezes acontecia como feedback – do soldado como peça da engrenagem que tratava como lixo o prisioneiro, e o prisioneiro que respondia como peça destinada ao lixo.

A China nunca parou de fazer isto, não renunciou sua ideologia para entrar no mercado. Ela foi comprando, usando o livre-mercado, corrompendo e comprando com muito capital o silêncio das instituições como a OMS, OMC e a ONU. O mundo dormiu diante deste avanço ideológico e as consequências serão imprevisíveis num futuro próximo!

É preciso repensar o livre-comércio. Não pode ser como ‘liberal, liberal’ que vende e vende e o que importa são os números! É preciso ter como regra a responsabilidade e a conservação dos valores. Vamos longe assim? Não sei, mas a história diz que funciona. O Reino Unido não me deixa mentir.

Uma coisa é você vender uma empresa para Inglaterra ou Estados Unidos – outra coisa é vender para o capital chinês que tem extremo fim ideológico visando tornar cada ser humano neste mundo uma peça da engrenagem comunista. É por isso que os valores nacionais, as parcerias com países que defendem suas tradições e soberanias são fundamentais para a criação de uma resistência internacional.

Soberania nacional vs OMS

A OMS perdeu 90% de sua credibilidade, suas notas oficiais são irrelevantes. Cada nação deve seguir as diretrizes locais – fazer aqui, comprar aqui. Brasil para os brasileiros. É preciso despertar a chama nacionalista em cada brasileiro. Como bem disse Sir. Roger Scruton: “Uma democracia com raízes profundas só é possível se o povo amar seu território, sua bandeira, seus direitos e deveres”.

Nacionalismo não tem a ver com aquilo que aconteceu com à Alemanha Nazista, com o comunismo stalinista ou com o militarismo tecnocrático brasileiro – é lealdade territorial, amor ao seu lar conectado com as leis do país e com a liberdade de cada individuo. Isto é soberania!

O Brasil precisa massificar esta cultura de raiz Ocidental e deixar de ouvir mais estas Instituições Internacionais que se comportam como inerrantes e acima das nações. OMS foi solidária ao jogo chinês e contribuiu para omitir às informações iniciais do potencial da Covid-19. Esta situação já é bastante para questionar a credibilidade da Organização Mundial de Saúde e seu poder de determinar como as nações devem proceder diante das calamidades.

A OMS se mostrou confusa, fora de contexto, totalmente perdida nos procedimentos de cada nação e seus costumes. A calamidade mostrou a face das reais intenções da ”obsessão” por uma cultura universal, e as instituições universais estão abarrotadas de lideranças da esquerda-progressista. Tem como confiar nestas organizações? Não!

Este é o momento exato de examinar, investigar o poder dessas organizações mundiais e questionar o alcance das suas influências na soberania das nações!

Heuring Motta
Análises sobre o cenário da política e assuntos de interesse público. Por: Heuring Motta - Teólogo e professor, especializado em Hermenêutica, Ciências Políticas e Logoterapia pela Universidade Católica de Salvador. É também colunista do Instituto John Owen. Casado e pai de uma filha.
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