Por mais que inúmeros alertas feitos por especialistas em diversas partes do mundo denuncie a prática nociva da chamada “mudança de sexo”, ou “transição de gênero”, a promoção dessa prática continua sendo disseminada no mundo, como no Chile, onde foi aprovada a “Lei de Identidade de Gênero”.
Com essa aprovação, qualquer pessoa a partir dos 18 anos poderá solicitar oficialmente a sua mudança de gênero junto ao governo, bastando para isso apresentar duas testemunhas e seus documentos pessoais, sem qualquer exigência a parte, tais como laudos psicológicos ou exames médicos.
Entretanto, jovens menores de 14 anos também poderão ser “beneficiados” com a nova lei, visto que a tendência é gerar uma reação em cadeia de legalização para a falaciosa “mudança de sexo”, ou como alguns denominam “transexualização”.
“Antes dos 14 anos não se pode exercer esse direito, mas o Estado está consciente de que o problema pode existir em meninos e meninas de 10, 8, 6 anos e determinou que os ministérios da Saúde e do Desenvolvimento Social acompanhem os casos”, declarou o ministro da Justiça e Direitos Humanos, Hernán Larraín.
A lei foi proposta em 2013 pela Associação Organizando Trans Diversidades (OTD) e desde então vinha sendo pressionada para a sua aprovação, como de práxis, não por critérios científicos, mas ideológicos e políticos.
“O mais importante é que, com isso, o Estado reconhece que as pessoas trans existem”, disse, em comunicado, a presidente executiva da Fundação Iguais, Alessia Injoque, segundo a EBC.