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Estudo: luz do Sol pode matar o coronavírus mais rápido que o vírus da gripe comum

Em diversas cidades litorâneas do Brasil, governadores e prefeitos proibiram o acesso da população aos locais de praia, assim como no interior, aos parques e lugares abertos devido ao risco de contaminação com o novo coronavírus.

Um estudo publicado este mês, por outro lado, parece contrariar essa medida, pois ele aponta que os raios ultravioletas do Sol podem matar o coronavírus mais rápido até que o vírus da gripe comum, o Influenza A.

“Os resultados indicam que o SARS-CoV-2 aerossolizado de pacientes infectados e depositados em superfícies poderiam permanecer infecciosos ao ar livre por um tempo considerável durante o inverno em muitas cidades da zona temperada, com risco contínuo de re-aerossolização e infecção humana”, diz um resumo do estudo.

“Por outro lado, os dados apresentados indicam que o SARS-CoV-2 deve ser inativado [morto] relativamente rápido (mais rápido que o influenza A) durante o verão em muitas cidades populosas do mundo, indicando que a luz solar deve ter um papel na ocorrência, taxa de propagação e duração de pandemias de coronavírus”, conclui.

A informação sobre o estudo foi publicada no banco de dados da Organização Mundial da Saúde, conforme é possível conferir aqui, o que chama atenção pelo fato de, aparentemente, não ter tido a devida repercussão, especialmente em um país como o Brasil, tropical e de grande incidência de luz solar forte.

A informação também foi publicada na coluna de saúde do portal IG, destacando que o estudo foi comandado por Jose-Luis Sagripanti e David Lytle. A pesquisa completa, no entanto, pode ser conferida aqui.

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