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A política engenhosa do aborto para fins de controle

O tema aborto está dividindo o mundo, mas sua natureza política começa a ganhar forma, tem método e está na agenda globalista com a finalidade de controle da natalidade. Por meio do aborto você começa a regular o crescimento da população, é pura política.

A expressão saúde pública se tornou uma ferramenta somente para dialogar o tema – mas quem tem o maior interesse neste genocídio de infantes? O chamado grande capital que controla os socialistas (abortistas e progressistas) no mundo. Fundação como Open Society Foundations (Soros) é só um exemplo das grandes famílias do capital financeiro que desejam controlar o mundo através da via abortista.

Vamos recordar um pouco da história do tema aborto. Margareth Sanger é um bom exemplo da verdade oculta. Ela que admirava Hitler e o nazismo, tinha seu marido como membro da KKK, e foi ela a fundadora da Clinica Abortista Planned Parenthood, que tinha o propósito de se estabelecer em bairros negros com a intenção de diminuir a população negra da América.

Em 2015 estourou o escândalo da venda de órgãos de bebês na Parenthood, uma funcionária foi flagrada numa câmara escondida negociando valores. Uma clínica que negocia partes de um ser humano como se fosse um objeto qualquer, se resume nas palavras do genial psiquiatra Viktor Frankl: ”A cultura da SubHumanização”.

Segundo Cecile Richards, a presidente da rede, as pessoas dependem da Planned Parenthood para o cuidado pré-natal. Porém, segundo os dados da própria instituição, ela é responsável por apenas 1,8% dos exames de mama e 0,97% dos exames papanicolau dos Estados Unidos, mas realiza 30,6% dos abortos feitos no país. Esse número equivale a mais de 800 abortos por dia. Política e negócios!!!!!!

Agora temos a Argentina que aprovou o aborto com 14 semanas de gestação. O assombro fica pelas cenas de alienação da população que festejou a medida que foi aprovada pela Câmara de Deputados e agora caminha para o Senado. Nossos vizinhos que já estão falidos economicamente agora festejam sua decadência moral.

Está na agenda socialista (progressista) a pauta aborto, eles desejam que o mundo de forma engenhosa adote as tais políticas que traria como resultados: menos população no mundo, menos poluição, ecologia crescendo, diminuição da violência e por fim um mundo de paz e saudável – assim dizem os manifestantes a favor do tema. 

Teremos uma geração pela frente totalmente adaptada, dormente ao genocídio ‘legal’. É possível mudar este cenário? É possível resistir, mas mudar é humanamente impossível, somente Deus por intervir!

Que tempos…

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Heuring Motta
Análises sobre o cenário da política e assuntos de interesse público. Por: Heuring Motta - Teólogo e professor, especializado em Hermenêutica, Ciências Políticas e Logoterapia pela Universidade Católica de Salvador. É também colunista do Instituto John Owen. Casado e pai de uma filha.
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