É cada vez maior o número de pessoas que se arrependeram de ter iniciado a chamada “transição de gênero”, também conhecida popularmente como “mudança de sexo”. Isso tem chamado atenção de especialistas no mundo inteiro e também no Brasil, como a psicóloga e escritora Marisa Lobo.
Marisa usou suas redes sociais para compartilhar um caso também comentado pela advogada e deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP), que já há alguns meses vem alertando sobre a importância de se “ouvir o outro lado” da história, quando se trata da suposta “mudança de gênero”.
“É muito triste, e injusto viver anos sendo atacada pelo movimento ‘LgbttQ+ sei lá o que’ por defender a verdade”, escreveu Marisa Lobo. A psicóloga, de fato, se tornou conhecida no Brasil, entre outros, por lutar contra a ideologia de gênero, fazendo palestras e publicando livros sobre o assunto, sendo alvo de processos judiciais de ativistas em função das suas críticas ao movimento LGBT.
“Meu repúdio a esses militantes, ativistas que em nome das suas bandeiras ativistas, estão adoecendo de firma irresponsável às pessoas, neste caso crianças e adolescentes. Já é provado no mundo todo a mentira da ‘troca de sexo'”, destacou a psicóloga. “Ela não existe, o que existe é engano, dor, e quando um adolescente é enganado, motivado de forma compulsória a viver uma mentira, quando acordar só lhe restará dor”.
Marisa usou como exemplo o caso da adolescente Sydney Wright, que aos 17 anos foi orientada por médicos à iniciar a sua “transição de gênero”, um tratamento que inclui a injeção de hormônios e também cirurgia para a remoção dos seios. A jovem se arrependeu apenas um ano depois.
“Não vou culpar apenas os profissionais da saúde, porque eu deveria ter adivinhado. Mas eles certamente me ajudaram muito a fazer mal a mim mesma — e ganharam muito dinheiro fazendo isso”, disse a jovem, segundo a Gazeta.
“Temos a obrigação enquanto profissionais de saúde mental, não cairmos nesse ativismo barato e contribuir para essa loucura. Promover saúde mental é promover a sanidade, a saúde não nos dobrarmos ao ativismo e adoecer sem volta pessoas em conflito”, conclui Marisa.