Às consequências da aceitação midiática da ideologia de gênero tem produzido efeitos devastadores sobre o comportamento de milhares de crianças e adolescentes ao redor do mundo. Uma delas é Ash Lammin, que nasceu menino, mas é tratado desde os 03 anos de idade por seus pais como uma “menina”.
“Quando ela tinha três anos, ela me disse: ‘Eu sou um garoto porque você me deu o nome de um garoto – a culpa é sua”, disse Terri Lammin, a mãe da criança. Ela demonstrou em seguida que em vez de entender o que se passava com o filho – literalmente ainda um bebê – simplesmente aceitou como verdade absoluta o que ele disse.
“Lembro-me de me sentir horrível, porque ela (?) me culpou. Eu nunca me deparei com isso antes e apenas aceitei. Apenas pensei: ‘se ele está feliz, bem, isso é o principal'”, afirmou a mãe, segundo o jornal Telegraph.
Agora aos 12 anos, Ash passará por um “tratamento” hormonal, a fim de modificar o seu corpo para se parecer cada vez mais feminino. Após isso, fará inúmeras cirurgias para remover o seu órgão genital e fazer implantes. Entre os procedimentos almejados, supostamente, pelo jovem, está um “transplante de útero”.
“Ela finalmente quer um transplante de útero para poder ser mãe quando for mais velha”, informou o Metro em tom de orgulho. Essa possibilidade que soa mais como uma aberração do que como evolução científica foi noticiada por um dos maiores jornais ingleses, o Daily Mail.
“As mulheres trans que nasceram do sexo masculino devem receber transplantes de útero para que possam ter filhos, disseram os principais médicos do NHS ao The Mail”, diz a matéria. Como se não bastasse o absurdo da cogitação, ativistas de gênero querem que o poder público financie tais experimentos.
“Especialistas em fertilidade dizem que os contribuintes devem financiar esses transplantes para aqueles que se identificam como mulheres, com base na ‘igualdade consagrada na lei'”, completou o editorial.