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Presidente do Avante-Pr sobre Feder na Educação: “É o pior nome, um Moro piorado”

Presidente do Avante-Pr sobre Feder na Educação: "É o pior nome, um Moro piorado"

Reprodução: Google

A escolha do secretário de Educação do Paraná e ex-executivo Renato Feder para ser o novo ministro da Educação dividiu opiniões. O anúncio ainda não foi feito oficialmente, mas a decisão do presidente Jair Bolsonaro já circula nos veículos de comunicação.

Feder é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e seu currículo na plataforma Lattes indica que ele tem um “mestrado em andamento” desde 2002 em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), segundo o UOL.

Entretanto, a suposta aproximação de Feder com figuras do chamado “centrão” preocupa apoiadores do governo, como a psicóloga e presidente do Avante no Paraná, Marisa Lobo, que usou suas redes sociais para alertar contra a nomeação do administrador.

Marisa respondeu uma mensagem da deputada Carla Zambelli, que escreveu:

“Renato Feder defende a escola e o ensino sem ideologia política, qualquer q seja ela. Sabemos q ele irá trabalhar p/ formar adolescentes c/ excelência em português, matemática, ciência e afins. É exatamente o q queremos. Alunos livres e competitivos p/ o mercado.”

Marisa, por sua vez, rebateu: “Ele é o pior nome, é um Moro, piorado. Infelizmente, e ele é CONTRA O ESCOLA SEM PARTIDO. Eu mesma estou sendo processada por defender PR [o presidente] em uma escola, e Feder disse que os alunos estavam exercendo sua liberdade. Colocar a cara do presidente no Lixo. É liberdade de expressão?”

O episódio sobre a imagem do presidente Bolsonaro em latas de lixo lembrado por Marisa Lobo pode ser visto nessa matéria do Opinião Crítica.

Figuras mais próximas do escritor Olavo de Carvalho também criticaram a nomeação de Feder para a Educação, como o jornalista Allan dos Santos, da revista Terça Livre. Um Twitter publicado pelo apresentador Luciano Huck parece ter reforçado essas suspeitas.

“O MEC ganha nova chance de coordenar a Educação. Arma + poderosa p/ combater desigualdades e democratizar oportunidades. Que a juventude do novo ministro traga modernidade e não insegurança. Que ele não fique mais realista que o rei ou preso a ideologias regressistas”, escreveu o apresentador.

 

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