É impressionante o quanto a oposição é capaz de se superar em termos de mau-caratismo. Politizar, agora, o desaparecimento do jornalista inglês Dom Phillips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, é só mais uma pequena demonstração do que a esquerda está disposta a fazer para atacar o governo do presidente Jair Bolsonaro.
Segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, apenas em 2020 desapareceram no Brasil nada menos que 62,8 mil pessoas. São casos espalhados pelos quatro cantos do país, o que inclui áreas urbanas e rurais, obviamente.
O que dizer, então, de dois desaparecimentos numa terra isolada, hostil e, portanto, extremamente perigosa, como a floresta amazônica? Como bem lembrou o general Mourão, que como militar conhece os perigos da selva, Dom e Bruno infelizmente tomaram uma decisão errada ao partir para uma região como essa sem a devida proteção policial.
É óbvio que nada justifica quaisquer crimes. Torço para que eles sejam encontrados com vida, mas precisamos admitir que toda a atenção sobre este caso vai muito além de uma preocupação real com Dom e Bruno. O objetivo real, por parte dos adversários do governo, é usar estes desaparecimentos para tentar causar desgaste à imagem de Bolsonaro dentro e fora do Brasil.
É lamentável, mas essa é a verdade. Para uma esquerda que foi capaz de boicotar tratamentos experimentais durante a pandemia, politizando a morte de centenas de milhares de pessoas, a ponto de criar uma CPI que não serviu para outra coisa, senão como um circo de horrores, instrumentalizar a vida desses profissionais é fichinha.
Por fim, não duvido de que o caso Dom e Bruno ainda será explorado ao máximo, do ponto de vista político. Encontrando ou não eles com vida, a esquerda fará de tudo para colocar na conta do governo o desaparecimento e o desfecho da situação, transformando-os numa bandeira eleitoral.
Na prática, isso demonstra claramente o quanto os adversários do presidente são imorais. O respeito à vida, para eles, é o que menos importa, pois tudo diz respeito a uma luta diabólica pelo poder. Este não é o Brasil quereremos, por isso sigo apoiando Jair Messias Bolsonaro.