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As escaramuças LGBT contra cristãos

As escaramuças LGBT contra cristãos

Reprodução: Google

“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus” (1 Coríntios 6:10)

CF-Brasil. Art. 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.”

”MPF aciona a Justiça contra Ana Paula Valadão por danos morais por declarações contra gays e pessoas com HIV. Além da pastora, uma emissora também foi ajuizada na ação; a indenização pode chegar a R$ 2 milhões. O comentário foi feito durante um culto, transmitido pela Igreja Batista da Lagoinha de Belo Horizonte, em 2016. Segundo o MPF, durante a defesa, Ana Paula Valadão e a emissora alegaram que estavam amparados pela liberdade religiosa e que a fala teria sido mal interpretada. Porém, o MPF afirma que a fala foi ‘preconceituosa e que não encontrou guarida na liberdade religiosa, pois extrapolou os limites constitucionais e ofendeu direitos de grupo de pessoas vulneráveis’. Por Dannyellen Paiva, G1 Minas — BH – 02/05/2021”

“A Bíblia chama qualquer opção contrária ao que Deus determinou de pecado. E o pecado tem uma consequência que é a morte. Ta aí a AIDS para mostrar que a união sexual entre dois homens causa uma enfermidade que leva à morte e contamina as mulheres, enfim… Não é o ideal de Deus” [Ana Paula Valadão].

Em 09/2020, após assistir ao vídeo de 2016 com a declaração da pastora, um ativista LGBT fez uma denúncia ao MPF de Belo Horizonte pedindo apuração do crime de “homofobia”. Em 11/2020, o procurador do MPF determinou a abertura do inquérito. Se esses ativistas LGBT começarem a garimpar pregações de pastores feitas no passado, vamos ter muitos problemas.

Vamos ponderar sobre algumas coisas?

Qual foi a origem histórica do vírus da Aids? Em 1985, o consenso geral era que o foco de disseminação inicial era a comunidade gay, o grupo de risco. Gays foram proibidos de serem doadores de sangue. Muitos hemofílicos começaram a morrer de aids após receberem sangue contaminado da comunidade gay.

Em 1995 eu fui doar sangue e na entrevista fui questionado se tinha práticas sexuais homossexuais. Eu estranhei a pergunta e me foi explicado o motivo da relação entre a doença e os casais homoafetivos. Uma decisão técnica correta, não por preconceito, e em muitas partes do mundo ainda é assim. No Brasil, por ativismo político da esquerda, o judiciário mudou isso somente em 2020.

Fatos históricos verdadeiros? Tentar reescrever a história, manipulando a narrativa da história, não vai mudar a verdade da história. Claro que hoje em dia a doença não é mais algo exclusivo da comunidade gay. Em 2016 quando Ana Paula, dentro de uma igreja, de um TEMPLO RELIGIOSO, fez referência ao fato dentro de um contexto histórico, ela apenas falou uma verdade. Desde quando falar uma verdade é crime?

Não é questão de preconceito homofóbico! O vírus da Aids está historicamente associado à comunidade gay, negar isso é como negar que o nazismo era alemão. Esconder o passado não muda o presente ou transforma o futuro.

Ameaça a nossa liberdade de expressão, representada por esse inquérito do MPF contra uma pastora evangélica por suposto “crime” de homofobia. É culpa do STF que se tornou uma instituição aparelhada pelo maior partido comunista da história do Brasil para impor ao Brasil, por ativismo judicial de togados militantes de esquerda, a agenda de pautas identitárias progressistas.

Em 2019 na ADO 26, “Ação Direita por Omissão”, num golpe o STF resolveu dizer que como o Congresso não cria determinada lei de acordo com a vontade de uma minoria, que não tem votos para de forma democrática passar suas pautas reivindicatórias, resolveu ele mesmo criar a lei, o que não é a sua função constitucional, num claro abuso de autoridade e algo ilegal.

O então ministro decano que foi o relator, atropelou a lógica e a biologia ao dizer que: “Não se nasce mulher, torna-se mulher”. Citando Simone de Beauvoir, mulher de Jean-Paul Sartre, militante e ideólogo comunista. E numa gambiarra, criminalizou a liberdade de expressão contraria a nefasta ideologia de gênero no território brasileiro e nos meios de comunicação, resguardando como “zona franca para a pratica do crime” o espaço interno e privado de TEMPLOS RELIGIOSOS.

A Bomba relógio foi armada. E agora já temos cristãos sendo processados por falarem o que a Bíblia diz a respeito da pratica do pecado da homossexualidade. Afinal o que pode ser uma ofensa é algo subjetivo. E foi baseado nessa decisão, ilegal do STF, que agora o MPF ajuizou ação contra uma pastora evangélica.

Nenhuma lei pode ser retroativa a sua criação, não se pode criar uma lei em 2019 e processar uma pessoa em 2021, pelo suposto “crime” em 2016 quando não existia a lei. Está tudo errado, é errada e ilegal a lei criada pelo STF, errado o processo do MPF contra uma pastora por declaração feita em 2016 com base em uma “lei” aprovada de forma ilegal pelo STF em 2019.

O que falta acontecer agora? O MPF e o STF vão condenar o apostolo Paulo por homofobia? Censurar os versículos bíblicos que condenam a pratica do pecado do homossexualismo?

Bem, o que é escaramuça? ”Substantivo feminino, combate de menor importância, breve luta durante investida militar ou entre pequenos grupos de soldados.” Qual o objetivo de todo esse espetáculo midiático contra uma pastora evangélica?

Essa reação draconiana, querendo extorquir dinheiro de igreja evangélica para; “arcar com os custos econômicos da produção e divulgação de contranarrativas ao discurso do ódio praticado?” Mais uma vez o MPF por falta do que fazer de mais importante, estará colocando a sua infraestrutura, custeada com a elevada carga tributaria paga pelo cidadão brasileiro, a serviço do movimento LGBT de viés ideológico de esquerda, cristofóbico, para perseguir os cristãos e promover a ideologia de gênero.

Mais uma vez a esquerda com sua hegemonia cultural marxista de Antônio Gramsci, promove uma luta de classes. É o famoso nós contra eles. Cristãos contra o movimento LGBT que são capachos e tentáculos da esquerda para fazerem a guerra cultural de Saul Alinsky contra o cristianismo, é o comunismo moderno do século XXI.

O objetivo é o terrorismo midiático psicológico contra a comunidade evangélica. A Igreja Batista da Lagoinha é uma das maiores e mais poderosas igrejas do Brasil, e tem um departamento jurídico que vai saber lidar com a escaramuça.

Qual o objetivo real desse processo? Publicidade midiática, assustar o pastor da igreja pequena e pobre, que vai ficar com medo de falar as verdades bíblicas sobre o tema. E vai ficar acuado diante da infiltração de militantes LGBT pedindo para serem batizados e terem “casamentos” realizados…

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