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Com Bolsonaro e Moro, a vitória do Brasil em campo vale muito mais fora dele

A maioria da população brasileira elegeu como um dos principais símbolos da luta contra a corrupção a camisa verde e amarela da Seleção Brasileira de Futebol, marca registrada nas grandes manifestações de apoio à operação Lava Jato, por exemplo, que ocorreram nos dias 26 de maio e 30 de junho passados.

A cor amarela e a presença da bandeira do Brasil nessas manifestações adquiriram um significado de patriotismo e orgulho nacional que por muitos anos não se via em nosso país, salvo em campeonatos de futebol como a Copa do Mundo e a Copa América.

Todavia, com a revelação de sucessíveis escândalos de corrupção que abalaram o Brasil nos últimos 13 anos (do mensalão ao petrolão), nem mesmo a vitória em campo servia mais de motivação para a autoestima do brasileiro. A derrota para a Alemanha por vergonhosos 7 a 1 na Copa do Mundo de 2014, em pleno território tupiniquim, foi a pá de cal que faltava para enterrar de uma vez por todas a paixão do cidadão por sua pátria.

Felizmente, graças ao despertamento da consciência popular em junho de 2013, de onde a indignação nacional contra a corrupção no país tomou forma e foi crescendo cada vez mais, até culminar no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, o brasileiro voltou a ter orgulho de si mesmo, uma vez que aprendeu a ser participante das decisões políticas não apenas de quatro em quatro anos, mas diariamente.

O surgimento de uma nova consciência política, mais nacionalista, intolerante para com a corrupção e contra a imposição de agendas ideológicas que confrontam os valores e costumes da maioria de tradição judaico-cristã, deu fôlego para que a maior operação contra o crime organizado na história, a Lava Jato, tivesse sucesso, colocando na prisão pessoas que até pouco tempo atrás jamais imaginariam ser investigadas, processadas e condenadas.

A derrota significativa dos velhos partidos políticos e seus líderes nas eleições municipais e estaduais, foi o início do que viria a ser, em 2018, a concretização de uma reviravolta no cenário político do país, com a vitória de Jair Messias Bolsonaro para a presidência da República, superando os ataques das mais diversas frentes opositoras, incluindo boa parte dos meios de comunicação.

Hoje, dia 07 de julho de 2019, com pouco mais de seis meses de exercício de uma nova lógica político-administrativa no Brasil, o cidadão pôde assistir no Estádio do Maracanã, um dos maiores templos do futebol mundial, o presidente da República, Jair Bolsonaro, sentado lado-a-lado do homem que personificou um novo modo de pensar e fazer justiça no país, o ministro Sérgio Moro, ex-juiz da operação Lava Jato.

Ao lado deles também estava o ministro da Economia, Paulo Guedes, responsável por um projeto econômico que aos poucos tem retirado o excesso de burocracia e privilégios financeiros de grupos de interesse que, por décadas, travaram o avanço do Brasil, mas que agora vem sendo desamarrado rumo à retomada do crescimento.

Guedes, Bolsonaro e Moro, três pessoas representantes de uma nova era para o Brasil, presentes no dia em que a Seleção Brasileira de Futebol conquista a Copa América. No dia em que, diferente das cenas vergonhosas de vaias durante a Copa do Mundo de 2014, em que a então presidente precisava evitar os holofotes para não ser envergonhada pelas torcidas, a população pode ver seus atuais representantes sendo aplaudidos e até ovacionados.

A imagem de capa desta matéria, portanto, do presidente Jair Bolsonaro entregando o troféu da Copa América aos jogadores da Seleção Brasileira, significa muito mais do que uma simples vitória no futebol. Ela significa a vitória de uma nação inteira que conseguiu reencontrar o orgulho por seu país, decidindo lutar por dias melhores, custe o que custar.

 

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