Este dia 08 de novembro de 2019 ficará marcado na história do Brasil como um dos mais vergonhosos para a nação. Foi numa sexta-feira, que em menos de 24 horas após a mais alta Corte do país tomar uma decisão que favorece a milhares de criminosos, o homem apontado pelo maior esquema de corrupção já visto no mundo foi solto: Luiz Inácio Lula da Silva.
Como tudo aconteceu para chegarmos até aqui os leitores certamente já devem saber em detalhes. Por isso esse texto não será mais uma notícia, e sim um lembrete aos brasileiros e brasileiras que nesse momento estão se sentindo frustrados e sem esperança na eficiência do combate à corrupção no Brasil.
Não podemos nos esquecer de onde saímos, o que fizemos e onde estamos. O Brasil de 2019 não é o mesmo que em 2014 fechou os olhos para a oportunidade de mudança. Somos a nação que foi às ruas em 2015, 2016 e 2018 exigindo transformações, cobrando e exercendo o direito de resposta no Congresso e judiciário.
Nós somos o país da Lava Jato, que desde março de 2014 instaurou 2.476 procedimentos, 1.237 mandados de buscas e apreensões, 227 mandados de conduções coercitivas, 160 de prisões preventivas, 155 de temporárias e 6 em flagrante, além de 754 pedidos de cooperação internacional envolvendo 45 países, 184 acordos de colaboração premiada, onde 429 pessoas foram acusadas de pelo menos um dos 90 tipos de crimes diferentes envolvidos no processo, resultando em 244 condenações judiciais contra 159 pessoas diferentes, totalizando mais de 2.242 anos de pena, e isso não é tudo.
Somos o país que, finalmente, elegeu um presidente comprometido com o combate à corrupção, e não só ele, mas também grande parte da sua equipe. Jair Messias Bolsonaro é o presidente que sobreviveu a uma tentativa de assassinato e hoje governa um Brasil que vem apresentando resultados positivos em diversas áreas em tempo recorde.
Esse presidente não está só. Ele tem o apoio da grande maioria, das Forças Armadas e de figuras competentes, como o ministro da Justiça, Sérgio Moro, e tudo isso apenas no seu primeiro ano de mandato. Lula pode estar solto, mas terá que lidar com a força de um governo que não se dobra diante do caos e conta com o verdadeiro apoio popular.
Finalmente, é o momento de cada cidadão comprometido com o combate à corrupção deixar diferenças pequenas de lado para se unir em prol da governabilidade do presidente Jair Bolsonaro, pois não será por meios democráticos que a esquerda, agora mais do que nunca sob o comando do condenado Lula, esperará reconquistar o poder.
Eles farão todo o possível para criar o caos no país em todos os sentidos, pois está provado que o “petismo” deixou de ser, há muito, a adesão por uma causa política. Ele se tornou um misto de seita ideológica e organização criminosa capaz de tudo, inclusive de provocar um levante armado contra o Estado. Mas felizmente, quem está no poder possui pulso firme o suficiente para lidar com tal cenário como ele deve ser tratado.
O governo Bolsonaro não medirá esforços para rechaçar qualquer ameaça antidemocrática ao Brasil. Acreditem! Este é o pior cenário que Lula poderia encontrar. E enquanto isso acontecer, cada cidadão deverá fazer a sua parte, indo às ruas novamente se preciso para cobrar do Congresso a criação de leis mais rígidas, a fim de que meia dúzia de sujeitos de toga não coloque mais em risco todo o esforço de uma nação.