O mundo acordou mais seguro nesta quarta-feira (6), um dia histórico para a geopolítica internacional, após o agora novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ser anunciado o vencedor das eleições presidenciais americanas. A sua vitória, porém, possui significados muito mais amplos.
Isso porque, Trump não apenas venceu a disputa contra Kamala Hessis, mas também lhe impôs uma derrota avassaladora, obtendo maioria no Senado e na Câmara, tendo também elegido vários governadores. A atual vice-presidente não conseguiu vencer em nenhum dos condados vencidos pelo atual presidente, Joe Biden, em 2020.
Na Pensilvânia, estado-chave para a disputa e onde há uma das maiores populações hispânicas nos EUA, Trump dominou a região. O jornalista de esquerda Glenn Greenwald fez uma observação que dá a dimensão da vitória do republicano:
“Um dos principais motivos pelos quais Kamala perdeu é porque milhões de eleitores não brancos — latinos, asiáticos, árabes e até negros — e mulheres votaram em Trump”, escreveu ele nas rede sociais.
Isto significa que a onda de ataques que Trump sofreu ao longo da campanha, sendo chamado de “fascista” e até “nazista”, dentre outros adjetivos ofensivos, não surtou efeito algum na população americana, o que ficou provado em sua vitória também no voto popular, e não apenas entre os delegados.
Pesquisas de intenção de voto, erraram! Analistas da imprensa militante, erraram! Todas as projeções que indicavam superioridade de Kamala, erraram, sendo isso uma prova de que os grandes grupos de comunicação não controlam mais a opinião pública.
É justamente por isso que a esquerda está desesperada para censurar a liberdade de expressão nas redes sociais, o que certamente tentarão fazer, agora mais do que nunca, no Brasil, visando suprimir a força conservadora do povo nas eleições de 2026.
Ocorre, que, com a vitória esmagadora do republicano, o terreno para a elegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro ficará mais fértil, tendo em vista o enorme poder de influência da Casa Branca sobre o Brasil, em todos os aspectos, especialmente no âmbito político.
Controlando a maioria do Senado e da Câmara, o governo dos EUA, sob Trump, poderá tomar medidas que afetarão diretamente os agentes que violam a Constituição Brasileira, fazendo com que isso sirva como um “freio” na marcha ditatorial que atualmente está em curso no país.
Além disso, o simples fato do novo presidente americano ter uma relação direta com Bolsonaro, fará com que o brasileiro tenha, através dele, a voz do homem mais poderoso do planeta em sua defesa, algo que será repercutido mundialmente sempre que Trump falar ao microfone. É, portanto, uma mudança de cenário gigantesca!