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“A liberdade de expressão não pode ser violada, sob nenhum pretexto”, diz Weintraub

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, prestou depoimento à Polícia Federal na tarde desta quinta-feira (04), a fim de prestar esclarecimentos em um processo onde foi acusado de “racismo” por fazer críticas ao governo comunista da China.

Weintraub havia realizado uma publicação através da sua conta no Twitter, onde escreveu em tom irônico: “Geopolíticamente, quem podeLá saiL foLtalecido, em teLmos Lelativos, dessa cLise mundial? PodeLia seL o Cebolinha? Quem são os aliados no BLasil do plano infalível do Cebolinha paLa dominaL o mundo? SeLia o Cascão ou há mais amiguinhos? [sic].”

Acusado de “racismo”, o ministro prestou hoje depoimento à Polícia Federal, mas entregou a sua versão dos fatos por escrito. Pelas redes sociais, Weintraub comentou o episódio, defendendo a liberdade de expressão dos cidadãos.

“Prestei depoimento à PF, em respeito à Polícia. Fui muito bem recebido pelo diretor-geral Rolando e por toda sua equipe. Agradeço especialmente a você, que me apoia na luta pela liberdade!”, escreveu o ministro.

“Enriquecimento ilícito, servidor público bilionário e roubar o dinheiro do cidadão, do pagador de impostos, deveria ser o principal crime a constar na Lei de Segurança Nacional. A liberdade de expressão não pode ser violada, sob nenhum pretexto”, concluiu.

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