Hoje é o dia mais importante para o a estabilidade ou o colapso da paz mundial nos próximos anos, pois é quando os Estados Unidos definirá o seu próximo presidente. A disputa está ocorrendo entre Donald Trump e a esquerdista Kamala Harris, atual vice-presidente da administração Joe Biden.
Não precisamos ir muito longe para entender o quanto o atual governo democrata (de esquerda) dos EUA trouxe instabilidade ao mundo desde que Joe Biden assumiu o poder em 20 de janeiro de 2021.
A primeira consequência foi a retirada desastrosa das Forças Armadas americanas do Afeganistão, o que permitiu que o grupo terrorista Talibã retomasse o controle do país já em agosto de 2021, reestabelecendo o seu regime extremista e opressor.
Em fevereiro de 2022, praticamente um ano após Biden assumir, a Rússia decidiu invadir a Ucrânia, dando início a uma guerra que, agora, já envolve diretamente a Coreia do Norte e ameaça todo o Leste europeu, podendo envolver, também, países membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Em 7 de outubro de 2023, o grupo terrorista Hamas invadiu Israel, matando cerca de 1.400 inocentes, dando início a uma guerra dos israelenses contra todo o “Eixo da Resistência” (composto, além do Hamas, pelo Hezbollah, Houthis e facções de apoio no Iraque e na Síria) no Oriente Médio, o que envolve o Irã, seu maior financiador, e que agora já foi responsável por ataques diretos, também, ao Estado judeu.
Como podemos notar, desde que a esquerda assumiu (tomou?) o poder nos EUA, o mundo se tornou um lugar muito mais perigoso, e isto sem contar os rumores de guerras, a exemplo do que ocorre na Venezuela, nosso vizinho, e na China, que ameaça constantemente invadir Taiwan.
Kamala Harris, uma esquerdista extremista apelidada de “Dilma” americana por alguns aqui no Brasil, certamente não terá a postura e a habilidade política necessária para frear a escalada de conflitos no mundo. Pelo contrário, como potencial líder da maior máquina militar do planeta, ela poderá tomar decisões desastrosas que trarão repercussões irreversíveis, por exemplo, no Oriente Médio.
Trump, por outro lado, já provou ser um agente pacificador, chegando a ser o primeiro presidente americano a apartar a mão de um líder da ditadura norte-coreana. Sob o seu governo, as tensões mundiais não se converteram em conflitos armados, sendo isso um reflexo direto da sua liderança e habilidade diplomática.
Hoje, portanto, os americanos terão a oportunidade de trazer de volta ao poder alguém que possui a capacidade de recuperar os estragos da administração Biden, ou fazer com que esses estragos tenham continuidade na figura de Kamala, o que certamente será um grande desastre para todos nós.