Ícone do site Opinião Crítica – Comentário, notícias e comportamento

Secom desmonta a farsa contra o governo sobre verba para sites de “fake news”

Secom desmonta a farsa contra o governo sobre verba para sites de "fake news"

Reprodução: Google

A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) publicou um vídeo desmontando uma das principais acusações contra o governo que tem sido ecoada nas últimas semanas, sobre supostas verbas públicas para campanhas publicitárias em supostos sites de “fake news”.

“Por má vontade ou incapacidade, há jornalistas que insistem na mentira de que a Secom direcione recursos de publicidade. Para que não reste mais dúvidas, desenhamos como a coisa funciona, facilitando ao máximo a compreensão”, diz a legenda de uma publicação feita pelo órgão no Twitter.

Na gravação é possível compreender perfeitamente como funcionam às campanhas publicitárias do governo, que diferentemente do que os críticos fazem parecer, não é direcionada para sites específicos, mas sim automática e gerenciada pelo próprio Google.

Críticos do governo têm alardeado a ideia de que a presidência teria escolhido determinados sites supostamente de “conteúdos inadequados”, ou “fake news” (notícias falsas) para promover as suas campanhas. Entretanto, como explica o vídeo da Secom, toda a publicidade é automatizada, incluindo a exibição dos anúncios nos sites de destino.

Esse método de publicidade é utilizado por milhões de empresas, pessoas e organizações no mundo inteiro, uma vez que o Google é líder mundial no segmento. Os valores repassados aos sites de destino, se vistos individualmente, são muito poucos e mídias de diferentes nichos políticos recebem essas publicidades, mas não do governo e sim do próprio Google.

Ou seja, um site como o Opinião Crítica, por exemplo, que pode exibir publicidade automática do Google sobre política – visto que o site também fala sobre política – não recebe qualquer centavo do governo, mas sim do Google. Não há qualquer vínculo, contrato ou acordo entre a mídia e o governo.

Todo o processo é automatizado através de um programa de parceria das mídias com o Google, e não com o governo. Se o Google resolver não exibir campanhas políticas, por exemplo, essas mídias não irão exibi-las. Entretanto, como o Google é pago para fazer publicidade, logicamente essas campanhas existem. Assista o vídeo abaixo:

Sair da versão mobile