O presidente aproveitou a sua passagem pelo Rio de Janeiro, onde inaugurou uma escola cívico-militar, para dar uma passada na sede do temido (para os bandidos) Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar, o BOPE.
“Não tenho como atender tudo o que precisam, nem aqui [inaudível], algumas caras são familiares para mim. Outras não mais as vejo porque nos deixaram combatendo o mal. É isto que marca a nossa proximidade”, disse o presidente.
Bolsonaro lembrou que por não lidar diretamente com a segurança nas ruas, possui menos risco de morrer vítima da violência que os policiais, mas destacou que no âmbito psicológico ele sofre a mesma pressão como chefe de Estado.
“O meu risco de morte é bem menor que o de vocês, mas as pressões psicológicas se fazem presente no dia a dia”, afirmou o presidente. Assista abaixo: