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Censurada por gigantes, Parler está de volta com “tecnologia independente

Conheça "Parler": a rede social promovida por Trump e preferida dos conservadores

Reprodução: Google

A rede social Parler anunciou na última segunda-feira o seu tão aguardado retorno, após ter sido praticamente banida da internet há cerca de um mês, quando teve seus seus serviços bloqueados pelas gigantes Google, Amazon e Apple.

Dessa vez, porém, Parler comunicou que possui uma “tecnologia independente”, dando a entender que agora estará livre de novas censuras por parte das chamadas “big techs” do Vale do Silício, nos Estados Unidos.

Por enquanto, os usuários estão conseguindo acessar a rede social apenas pelo aplicativo de celular, e só os usuários antigos. Novos cadastros, segundo comunicado da empresa, poderão ser feitos já na semana que vem.

A Parler não informou qual é a sua tecnologia de hospedagem, nem como os novos usuários poderão baixar o seu aplicativo nesse momento. Ao que tudo indica, nesse início de retorno a plataforma está focada em restaurar às antigas contas e fazer ajustes de estabilidade do serviço. Nós do Opinião Crítica já estamos lá, pelo endereço @opiniaocritica.

Trump e Bolsonaro no Parler

A rede social Parler teve um crescimento meteórico em 2020, após o então presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, anunciar publicamente que entrou na plataforma como uma reação contra a censura no Twitter, provocando uma onda migratória de apoiadores para a rede.

O efeito no Brasil não foi diferente. Em busca de maior liberdade de expressão, apoiadores do governo Jair Bolsonaro também promoveram a rede, fazendo com que o próprio presidente criasse a sua conta na plataforma. Veja também:

Bolsonaro entra no Parler, rede social alternativa que agrada conservadores

 

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