Apesar de estar há mais de 20 anos atuando em defesa da vida, como ativista conservadora, confesso que continuo me surpreendendo com os acontecimentos mais recentes, por mais que já soubesse que viveria para ver o avanço da “Agenda” globalitária.
Se tem uma expressão cunhada pelo professor Milton Santos que podemos usar em matéria de concordância, é “globalitarismo”. No meu caso, aqui, uso o termo para tratar do controle totalitário sobre o pensamento da sociedade, muito mais do que os rumos econômicos.
Uma coisa, porém, não exclui a outra. Vejamos, por exemplo, os protestos dos agricultores europeus, que nesse momento estão mobilizados contra os que, dentre outros objetivos, pregam a redução do consumo de produtos de origem animal, precisamente a carne, tudo em nome da “questão climática”.
O neocolonialismo escravocrata está na agenda ideológica que tentam impor sobre cada um de nós, e isto envolve todos os aspectos da vida humana, desde sexualidade até o que comemos e no que acreditamos em matéria de fé!
Sim, nem mesmo as nossas crenças estão imunes a esse processo globalitário de poder. Querem nos dizer como devemos crer em Deus, ou em como interpretar lições da Bíblia, deturpando princípios e valores há milênios repassados de geração a geração.
Talvez, o mais triste disso tudo é ver como muitas pessoas estão se acomodando à mentira, engolindo a narrativa de que a grama verde, por exemplo, pode ser azul, e que tudo nesse mundo é “relativo”, não havendo mais verdades confiáveis.
Se continuarmos assim, chegará o tempo em que seremos chamados de “negacionistas do clima” por não aceitarmos comer carne sintética. Duvida? Essa é uma possibilidade que já está sendo construída pelos marqueteiros da “Agenda”. A grande pergunta, é: o que pretendem? Onde querem chegar?
As possibilidades são muitas e não vamos esgotá-las aqui, por mais que tentássemos. No centro dessa questão, porém, está a palavra “controle”! Para haver domínio é preciso controlar o discurso público, e para ver o quanto isso é real, basta observar a preocupação de alguns no tocante à livre circulação de informações na internet.
Cabe a cada um de nós ser uma trincheira nesse campo de batalha cultural, assumindo posição na verdadeira defesa da vida. Os inimigos não são a maioria, mas sem dúvida são os mais bem equipados e organizados. Nós, porém, temos a verdade ao nosso lado, e é por ela que lutaremos até o fim!