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Liberdade: Trump também anuncia serviço de streaming para competir com o YouTube

Liberdade: Trump também anuncia serviço de streaming para competir com o YouTube

Foto: reprodução/Google/Gaelen Morse/Reuters

O ex-presidente Donald Trump parece estar bem disposto a encarar o desafio de lutar contra a censura na internet. Visando combater o autoritarismo velado em nome do “bem comum”, o homem que já ocupou a cadeira mais poderosa do mundo anunciou o lançamento de uma empresa de mídia para competir com as chamadas “Big Techs”.

“Na semana passada criei uma empresa para desafiar o domínio da Big Tech e da Big Media. Hoje quero explicar a vocês por que faço isso. Isso não é apenas política para mim, é para salvar o país”, afirmou o ex-presidente em um anúncio feito esta semana.

Trump já havia anunciado a criação da plataforma “TRUTH Social”, que ao que tudo indica deverá ser nos mesmos moldes do Twitter ou Facebook, mas agora também anunciou uma rede social de streaming, o que significa que ele também terá um serviço de vídeo visando competir com o YouTube.

Segundo o magnata do ramo de construções, ele “percebeu que para restaurar a liberdade de expressão é necessário entrar no mercado de uma nova grande plataforma”, motivo pelo qual “a necessidade de criar uma nova plataforma”.

“Provavelmente sou o único na América com recursos, experiência e vontade para isso. Para desafiar a censura, estamos criando ‘Big Tent’, que será gratuita, vibrante e diversa como a América”, destacou o ex-presidente.

Para melhorar a notícia, Trump idealizou a sua nova empresa em parceria com a investidora do deputado federal brasileiro Luiz Philippe de Orléans e Bragança. Assim, surgiu a empresa Trump Media & Technology Group. Na prática, se trata da união de dois representantes dos dois maiores mercados digitais do mundo, EUA e Brasil.

A expectativa para o lançamento oficial das novas redes sociais de Trump e Bragança é enorme! Isso porque, elas têm tudo para ocupar uma lacuna no mercado de comunicação que ainda não decolou, que é o de viés conservador e de direita.

Apesar de alguns lançamentos como o Parler, em 2020, ainda não houve nada com tamanho sucesso capaz de fazer frente às Big Techs tradicionais, e no caso atual o nome do ex-presidente Donald Trump, que continua em plena evidência, é um fator de marketing mundial por si só, o que deverá impulsionar drasticamente a sua iniciativa desde o início.

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